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Acordo entre Stefan e Toyota chega ao fim, diz site

Fonte: Google

Equipe seria obrigada a construir os próprios chassis para 2011; não há “plano B”

O futuro da Stefan GP parece cada vez mais ameaçado. A equipe sérvia, que montou estrutura sólida após fechar parceria com a Toyota e preparar todos os equipamentos para as três primeiras provas da temporada, visando ocupar a vaga deixada pela desertora USF1, não só teve sua entrada negada pela FIA como também está prestes a perder o acordo com a montadora japonesa.

De acordo com o site TomorrownewsF1.com, o contrato expirou há 15 dias, e o pequeno escritório de Zoran Stefanovich na cidade de Colônia, na Alemanha onde fica a sede da fábrica da equipe japonesa, foi fechado.

A Toyota, que havia negociado toda sua estrutura e os modelos TF110 que seriam guiados por Jacques Villeneuve e Kazuki Nakajima com a Stefan GP, decidiu que o acordo não é mais viável, principalmente após a falha da escuderia em ficar com uma das 12 vagas do grid da F-1 para 2010. Além disso, Stefanovich teria depositado apenas 50% do valor combinado na negociação cerca de € 5 milhões.

Com o chassi da fábrica japonesa defasado para 2011, o empresário seria obrigado a construir seus próprios chassis, caso tenha a intenção de ingressar na categoria no próximo ano. No entanto, ainda não há um plano B para a escuderia. Nem mesmo o apoio financeiro do governo sérvio ainda chegou às mãos do time.

O processo de seleção para as novas equipes que ingressarão na F-1 na próxima temporada já está aberto, e deve aceitar inscrições até o próximo dia 15 de abril.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação  - Foto: Google

FIA abre processo de seleção para candidatas a novas equipes para 2011

Entidade diz que compromisso a longo prazo será fundamental na escolha

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) abriu um processo de seleção para equipes que desejem entrar no circuito da Fórmula 1 a partir de 2011, caso haja vagas no grid. O principal item a ser avaliado é a intenção de permanecer por um longo período na categoria.

Os interesses a longo prazo no campeonato vão determinar quais candidatos serão selecionados – disse o comunicado.

Todos os detalhes do processo de seleção vão ser revelados aos candidatos que enviarem uma carta formal de interesse até o dia 15 de abril. Além disso, uma taxa de € 1.000 (cerca de R$ 2.560) será cobrada.

A organização afirmou que uma candidatura de sucesso deve ter habilidades técnicas e recursos da equipe, capacidade de estrear e manter recursos suficientes para participar, experiência e recursos humanos e o valor acertado com a FIA para participar do campeonato.

Neste ano, quatro novas equipes assinaram o compromisso de participar desta temporada: Lotus, VRT, Hispania e USF1. Esta última, no entanto, não conseguiu recursos e adiou a estreia na categoria.

[Fonte: globoesporte.globo.com] - Autor: Da Redação - Foto: Google

Argentino quebra silêncio e diz sonhar com vaga na F1 em 2011

Calado desde que viu a USF1 sair do Mundial de 2010, o argentino José Maria “Pechito” López quebrou o silêncio na manhã desta terça-feira. O piloto lamentou a decepção nesta temporada, mas disse sonhar com uma vaga na Fórmula 1 no ano de 2011.

Chegamos muito longe e não queremos baixar a guarda. Agora, eu vou tomar as decisões. Ser piloto de testes é mais fácil esse ano, apesar de dizerem que vários dos pilotos oficiais não chegarão até o final do ano. Vamos tentar entrar outra vez no mundo da Fórmula 1 em busca de um projeto para ser piloto em 2011, explica.

Depois de ver o triunfo do espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, no Bahrein, ele não deixou de reclamar. É impensável o que nos aconteceu. Em 60 anos de Fórmula 1, nunca aconteceu de uma equipe se inscrever e não disputar. Nos ocultaram coisas e até a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) entrou nisso, disse.

Ele admite que sua idade avançada é um empecilho, mas mantém o sonho de alcançar a principal categoria do automobilismo. A ideia é não falhar outra vez, não podemos sair machucados. Em abril de 2011, terei 28 anos. Não posso passar a vida toda tentando. Por isso, quero ir para uma equipe consolidada, explicou.

Também presente, o pai de Pechito ficou abalado com a decepção enfrentada pelo filho. Estou cheio dessa história. Não vou mais a corridas, me rendi, declarou, cético quanto ao desejo da USF1 de participar da próxima edição do Mundial de Fórmula 1.

Felipe McGough, empresário do piloto, também lamentou o episódio. Pecamos por confiar demais. A verdade é que vamos tentar novamente, mas não podemos chutar a pedra duas vezes, afirmou. A equipe norte-americana pode enfrentar uma investigação da FIA por sua deserção neste ano.

[Fonte: espnbrasil.terra.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

FIA estuda possibilidade de punir USF1 por deserção

Equipe norte-americana pediu para ser excluída do campeonato de 2010 da F-1

A FIA estuda a possibilidade de punir a USF1 por sua não-participação no Mundial de 2010 da F-1.

A equipe com base na Carolina do Norte foi beneficiada pela entidade máxima do automobilismo, em 2009, com uma das quatro novas vagas disponíveis no grid da F-1.

No entanto, por problemas financeiros e estruturais, a escuderia anunciou em fevereiro que não seria capaz de disputar o próximo campeonato e pediu à FIA para manter sua vaga para 2011.

O Conselho Mundial da entidade se reuniu antes do GP do Bahrein e decidiu colocar em questão o assunto. No que diz respeito à não-participação da USF1 no campeonato de 2010, decidimos, em plena conformidade com o novo código de boas práticas para as questões disciplinares, que o tema será levado adiante para que seja tomada a ação mais apropriada, disse um comunicado.

Um porta-voz da FIA não pôde revelar quais medidas podem ser tomadas contra a escuderia. Um novo processo de seleção de novas equipes para 2011 está previsto para este ano e deverá escolher mais duas equipes para o próximo campeonato.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google
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Villeneuve será comentarista de F-1 em rádio inglesa

Canadense estará no Bahrein para participar da festa dos ex-pilotos campeões

Jacques Villeneuve, ex-piloto de F-1, foi contratado pela rádio britânica BBC 5 Live para ser comentarista do GP do Bahrein, prova que abre o Mundial de 2010, no próximo fim de semana.

O campeão mundial de 1997 esteve muito próximo de retornar à categoria neste ano, já que tinha contrato fechado com a Stefan GP. No entanto, a escuderia sérvia não teve sua inscrição aprovada pela FIA, mesmo com a desistência da USF1 em participar do próximo campeonato.

Atualmente, Anthony Davidson, também ex-piloto de F-1 com passagens por Minardi, BAR e Super Aguri, é o comentarista oficial da rádio. No entanto, o inglês se prepara para participar da abertura da temporada da American Le Mans Series, em Sebring, e não poderá participar das transmissões.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

Coulthard critique les nouvelles équipes

David Coulthard se montre inquiet par les débuts en Formule 1 des trois nouvelles équipes, confiant que ce sont les “standards” de Virgin, Lotus et HRT qui le préoccupent “grandement”.

Dans sa chronique pour le journal britannique Daily Telegraph, l’Ecossais s’est joint à Ferrari, qui a récemment critiqué la venue de ces trois nouvelles écuries, estimant qu’elles feraient mieux de courir dans un autre championnat.

Eh bien, je dois l’admettre, j’ai de la sympathie avec le point de vue de Ferrari. La Formule 1 n’est pas une école de finition. Soit vous y venez préparer, ou préparez-vous à échouer. C’est le temple du sport automobile mondial,” a déclaré David Coulthard.

Il ajoute qu’il a été inquiet par les débuts des nouvelles équipes avec l’échec de USF1, les communiqués de Stefan GP, dont son entrée a finalement été refusée par la FIA, et le rachat de Campos avant que l’écurie espagnole n’ait effectué un seul tour de roues. Pour lui, tout cela était “un triste avertissement pour la Formule 1“.

Le monde est-il devenue fou ? La Formule 1 est un sport dangereux le meilleur du temps, mais demander à des équipes de faire leurs débuts lors des essais libres du vendredi avant une course est totalement irresponsable. Même si les nouvelles écuries abordent Bahreïn sans accroc, et je l’espère qu’elles le feront, elles seront à des kilomètres du rythme.”

Il indique également que son conseil pour Bruno Senna et Karun Chandhok, qui découvriront leur monoplace ce vendredi, est “de piloter aussi vite que possible. L’une des choses les plus dangereuses que vous puissiez faire en Formule 1 est d’aller lentement sur la trajectoire“.

[Source: Toile-F1] Par Gregory Demoen - Photo: Google

Incertezas com novas equipes marcam a pré-temporada da Fórmula 1 em 2010

Incertezas com novas equipes marcam a pré-temporada da Fórmula 1 em 2010
USF1 e Hispania sofrem com problemas financeiros; americanos desistem e time espanhol é vendido; limitação dos testes também atrapalha estreantes.

Em 2010, a pré-temporada da Fórmula 1 foi marcada por dias de incerteza causados principalmente por duas das quatro equipes que estreariam nesta temporada. Escolhidas pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) em uma concorrência no ano passado, mas sem dinheiro, USF1 e Campos não sabiam se participariam do campeonato e o grid de 26 vagas poderia ter apenas 22 carros confirmados.

A Campos conseguiu se reerguer após a aquisição pelo empresário José Ramón Carabante e mudou de nome para Hispania. Bruno Senna e Karun Chandhok foram confirmados como seus pilotos. Já a USF1 não teve tanta sorte. Ken Anderson, chefe do time, anunciou no início de março que não participaria da temporada 2010. A FIA resolveu não substituir os americanos e frustrou os planos da Stefan GP, um dos times preteridos na concorrência em 2009, que havia comprado os carros de 2010 da Toyota.

Para Rodrigo Mattar, comentarista do SporTV e do blog A Mil por Hora, a confusa escolha dos times e os critérios equivocados da FIA foram os responsáveis pelos dias de incerteza na pré-temporada da Fórmula 1 em 2010.

O problema da Hispania talvez tenha sido o menor dos males. A grande questão foi a ingerência da FIA, com critérios duvidosos na escolha das novas equipes. Ela deixou muita gente séria de fora, como a Lola, a Prodrive de David Richards e a Epsilon Euskadi do Joan Villadelprat, todas com histórico no automobilismo e estrutura. A USF1, por exemplo, não tinha condições de colocar um carro na pista – diz Mattar.

Lito Cavalcanti, comentarista do SporTV, discorda desta visão. Para ele, as incertezas em uma temporada da Fórmula 1 sempre aconteceram. A mudança se deu na forma, já que até a década de 1990, as inscrições eram ilimitadas e com valor mais baixo. Só que nem sempre as equipes conseguiam completar uma temporada.

Não vejo esta situação como nada novo. Essas incertezas sempre existiram na Fórmula 1, o que mudou foi o momento em que elas aconteciam. Antes, a categoria permitia a entrada de mais equipes, mas nem todas duravam. A partir do momento em que isto começou a ser limitado, a admissão ficou mais complicada. Muitos times já anunciaram suas entradas e não conseguiram. É claro que entram nuances políticas na escolha pela FIA, mas não vejo certo nem errado. É normal isso acontecer.

 Já Lotus e Manor, as outras duas equipes escolhidas pela FIA, conseguiram aprontar seus carros para os testes de pré-temporada, mas sofreram com a limitação dos testes pelo regulamento da Fórmula 1. Com isso, elas ficaram muito atrás dos times mais experientes.

O mau desempenho é até compreensível. Elas tiveram menos de um ano de preparação e planejamento para colocar seus carros na pista. O regulamento, que permite apenas quatro sessões de testes coletivos antes da temporada, colaborou para os problemas. É claro que elas podem recuperar um pouco do terreno ao longo do ano. Só que se os times já estão estabelecidos trabalharem melhor a diferença pode ficar ainda maior – afirma Mattar.

[Fonte: globoesporte.globo.com] - Autor: Rafael Lopes - Foto: Google

Coulthard critica equipes novas em coluna de jornal

“Ou você vem preparado, ou se prepara para falhar”, afirma o piloto escocês

Em sua coluna no jornal inglês “Daily Telegraph”, David Coulthard mostrou total insatisfação com a presença das novas equipes na F-1.

A série de episódios envolvendo os times dos quatro inscritos, um foi fechado por falta de orçamento e outro foi obrigado a trocar de dono para sobreviver manchou a reputação da categoria, nas palavras do escocês.

Antes de falar da temporada, quero falar sobre algo que me incomoda muito: o padrão, ou falta dele, das novas equipes do grid, afirmou Coulthard, que repreendeu os novatos ao dizer que F-1 não é escola.

Ouvi muito nos últimos meses sobre como seria ótimo ter sangue novo no esporte, mas a F-1 não é uma escola. Ou você vem preparado, ou se prepara para falhar. Esta é a maior categoria do automobilismo mundial. Não se justifica dizer que a situação mudou após o teto orçamentário não ter dado certo. As equipes da Fota nunca assinaram isso.

Sangue novo é bom e faz bem, mas tenho de dizer que, nos últimos meses, isso tem sido uma péssima propaganda para a F-1. No começo, Bernie Ecclestone disse que apenas duas equipes conseguiriam. Depois, a USF1 morreu junto com as reputações de Ken Anderson e Peter Windsor.

Finalmente, ficamos com três novas equipes, apesar que uma delas [Hispania] foi lançada apenas na semana passada, após uma troca de proprietário, e nunca foi para a pista. Colocá-los para treinar na sexta-feira será algo irresponsável, continuou Coulthard, associando a Hispania com a da Andrea Moda e dando um conselho a Bruno Senna e Karun Chandhok.

Para uma equipe que está correndo há anos, é difícil passar pelo crash test enquanto acumula milhagem para avaliar a integridade de partes que não exigem testes, como a suspensão, que prende as rodas no carro. Pergunte a Perry McCarthy, que não conseguiu se classificar a nenhuma corrida com a Andrea Moda em 1992.

Bruno Senna e Karun Chandhok são dois pilotos talentosos e estão sob muita pressão. Espero que isso não se torne a mesma novela de McCarthy. Meu conselho a eles? Andar o mais rápido possível, pois não existe coisa mais perigosa que andar devagar na linha.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

“É constrangedor”, declara Webber sobre a F-1

Mark Webber, titular da equipe Red Bull nesta temporada, não poupou de críticas a situação, “embaraçosa” segundo ele, que a Fórmula 1 enfrenta com a entrada de novas equipes sem condição estrutural e financeira para competir.

Quatro times foram aprovados neste: Manor (Virgin Racing), Lotus, Campos (agora Hispania) e USF1. A última não participará do Mundial. A penúltima quase sucumbiu aos problemas econômicos, mas tentará disputar o campeonato.

É constrangedor, declarou Webber. Incrível como pessoal que nunca viraram um volante possam fazer parte de Grandes Prêmios, seguiu o piloto australiano – que conquistou sua primeira vitória na categoria na temporada passada.

Parece coisa das histórias de Mickey Mouse ou do Tom & Jerry. Faria mais sentido, simplesmente, colocar Valentino Rossi com sua moto no grid de largada, disparou.

[Fonte: amigosdavelocidade.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

O sorriso de Alonso

Fernando Alonso deu entrevistas depois das quatro sessões de testes da pré-temporada dizendo que a F10 é o melhor carro que guiou na vida. Jenson Button, do alto de sua posição de campeão do mundo, falou que o sorrisinho do espanhol depois de cada treino passou a ser sua grande preocupação no ano.

por Flávio Gomes, para o ESPN.com.br

Alonso guiou duas porcarias de carros nos últimos dois Mundiais, o que pode influenciar em seu julgamento da nova Ferrari. Em 2007, quando chegou à McLaren, entrou no campeonato como favorito ao título. Pegou um carro tão bom quanto o Renault que lhe deu o título de 2006 e teve uma disputa ferrenha com o então estreante Lewis Hamilton. A dupla perdeu o campeonato para Kimi Raikkonen por um mísero ponto, 110 para o finlandês, 109 para cada um dos prateados.

O fato de ter pego carros ruins na volta à Renault não apagou o brilho de Fernandinho, que conseguiu ganhar corridas num time francês nitidamente decadente. É opinião geral na F-1 de que ele é o melhor piloto em atividade, embora não tenha uma superioridade tão clara em relação aos demais como teve Schumacher no auge, por exemplo.

De fato, a geração atual é excelente, e apesar de ostentar certa vantagem no currículo e no estilo, Alonso tem concorrentes à altura. Vettel, por exemplo, é excepcional. Massa é fortíssimo, o piloto que mais evoluiu nos últimos tempos. Button e Hamilton são os dois últimos campeões, é preciso respeitar ambos. E Schumacher é alguém de quem nunca se deve esperar pouco.Por isso, talvez seja cedo para cravar o asturiano como favorito à taça de 2010.

O que dá para dizer, por enquanto, é que ele parece muito mais à vontade na Ferrari do que quando correu pela McLaren, onde encontrou um ambiente senão hostil, claramente favorável a Hamilton, bibelô dos ingleses.

Massa também é muito querido em Maranello, mas a relação com o time não é a mesma que Lewis tinha com seus patrões. O britânico era a mais pura tradução do que se chama de “cria da casa”, paparicado de todas as formas — especialmente porque é um piloto estupendo —, e Alonso não soube lidar com a situação. Quebraram o pau antes da metade da temporada, o clima ficou insuportável, e ele acabou saindo.

A julgar pela performance apresentada na pré-temporada, a Ferrari parte um pouquinho adiante de suas concorrentes nas primeiras quatro provas do calendário, todas fora da Europa. É o período mais importante do ano para seus pilotos. Quem sair na frente, desconfio, chega na frente.

Nem USF1, nem Stefan

E finalmente saiu a lista das equipes que começam o Mundial a partir do dia 12, com os primeiros treinos livres no deserto de Sakhir. Assim, acaba a novela da USF1, excluída do campeonato, e da Stefan GP — que, coitada, não vai mesmo correr. Serão 12 os times, 24 os carros, alguns muito fracos, como os da Virgin, Lotus e Hispania, mas com previsão de uma ótima disputa na frente. Que venha o Bahrein, pois.

Hispania é o nome

Outra novela que terminou foi a da Campos, que virou HRT, segundo a FIA. Seu novo dono, José Carabante, ex-sócio de Adrián Campos, de quem comprou a totalidade do time, tem uma empresa do ramo imobiliário chamada Hispania. Queria usar a marca, mas pelo jeito não deixaram. Na lista, a Hispania Racing F1 Team aparece apenas com a sigla HRT. Senninha e Chandhok vão para a pista sem nenhum teste. Não vai ser fácil para nenhum dos dois. O indiano foi o último piloto inscrito no campeonato. Ele é velho conhecido de Bruno, porque ambos foram companheiros na iSport, em 2008, na GP2. Time estreante, dupla estreante. Não dá para esperar muita coisa.

Esticaram a pista

O GP barenita, no dia 14, será disputado numa pista bem modificada em relação àquela que vem sendo usada desde 2004. O circuito ganhou um longo trecho de oito curvas e teve sua extensão ampliada para 6.299 m, tornando-se o segundo maior do calendário — perde apenas para Spa-Francorchamps. A corrida terá 49 voltas. Até o ano passado, eram 57 voltas, numa pista de 5.412 m de extensão.

[Fonte: espnbrasil.terra.com.br] - Autor: Flávio Gomes - Foto: Google