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Posts Tagged ‘Bruno Senna’

Bruno Senna: “Equipe só deve ter evolução técnica na fase europeia”

A Hispania Racing poderá aproximar-se da Virgin e da Lotus neste final de semana no GP da Austrália, mas o primeiro salto técnico só deverá ser visto a partir da fase européia, cuja abertura será o GP da Espanha, marcado para nove de maio, em Barcelona. A avaliação é do estreante Bruno Senna, que passou por um batismo de fogo na etapa inaugural do calendário no Bahrein.

Bruno está na Austrália há dez dias. Viajou para Sidney na noite da corrida de Sakhir e nesta quarta-feira seguirá para Melbourne, circuito urbano que foi palco de sua primeira vitória no automobilismo. Em 2006, Bruno ganhou três das quatro provas da Fórmula 3 australiana incluídas na programação da Fórmula 1. Sem o problema da adaptação ao traçado, Bruno acredita que as informações coletadas no Bahrein serão úteis para ajudar a HRT F1 Team a alcançar a meta de completar seu primeiro grande prêmio.

Como shakedown, o final de semana no Bahrein pode ser considerado um sucesso. Estamos aprendendo bastante sobre o carro e a equipe e vamos melhorar muito à medida que ganhemos mais quilometragem, comentou Bruno. Agora, a tendência é que nos aproximemos das outras equipes novas, sem contar o aumento na confiabilidade, continuou. Realisticamente, porém, é na Europa que o carro será desenvolvido e a diferença para todas as equipes deverá cair.

Sem ter participado dos testes de pré-temporada, os carros da HRT F1 Team rodaram apenas na pista de Sakhir – Bruno andou nos treinos livres de sexta-feira, mas o companheiro Karun Chandhok conseguiu sair dos boxes apenas para as tomadas classificatórias do sábado. Por isso, os pilotos só conheceram grande parte do corpo técnico da equipe no próprio local.

Tivemos diversas reuniões e procurei passar a eles o máximo possível de informações. Meu relacionamento com eles está melhorando e fiquei contente de ver o pessoal trabalhando com tanto empenho, elogiou Bruno.

[Fonte: espnbrasil.terra.com.br] - Autor: ESPN/AG - Foto: Google

Chandhok admite: “Nunca pilotei em Melbourne”

Indiano diz que ver Hispania chegar ao fim da prova seria um “feito fantástico”
 
Às vésperas de disputar seu segundo GP de F-1 na carreira, Karun Chandhok, da Hispania, mostrou-se ansioso para andar em Albert Park, na Austrália.

O indiano, que divide a equipe com Bruno Senna, teve atuação problemática no GP do Bahrein e abandonou após errar o caminho do trecho novo da pista de Sakhir, o que causou uma batida.

Estou realmente ansioso para a minha segunda corrida de F-1, neste fim de semana, comentou. Nunca guiei em Melbourne, mas sou um aluno muito aplicado.

Pude trabalhar em um simulador da equipe antes da corrida, o que vai me ajudar na familiarização com a pista. Nosso próximo passo com os engenheiros do time é fazer com que o carro esteja confiável para a prova.

O segredo da preparação é completar o máximo de voltas possível na sexta-feira, para ver onde estamos com o carro. Terminar a corrida seria um feito fantástico, então faremos tudo para isso, completou.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação  - Foto: Google

“Ayrton era um brasileiro apaixonado”, Viviane Senna

Em entrevista, neste domingo, ao jornal carioca O Dia, Viviane Senna, irmã de Ayrton, presidente do instituto que leva o nome do tricampeão, fala sobre o aniversário do piloto – que completaria 50 anos de idade justamente hoje. Viviane ainda fala sobre as inúmeras homenagens em 2010.

Este é um ano muito especial, de celebração, quando toda a história de uma vida vem à tona, lembrando a trajetória vitoriosa de Ayrton, diz Viviane.

Essas homenagens ao cinquentenário resgatam, em cada um de nós, aquilo que ele simbolizava quando levava a nossa bandeira ao pódio: um Brasil campeão.

Ayrton tinha orgulho de ser brasileiro e acreditava no potencial do País. Em cada uma de suas vitórias, ele transmitia a mensagem de que para ser campeão, é preciso ter vontade, dedicação e determinação, segue a empresária.

O Instituto é, também, uma forma de propagar os valores de Ayrton. Ele é muito presente no coração dos brasileiros. Não é à toa que ele ainda lidera pesquisas de opinião pública que o colocam como um dos principais ícones do País.

Isto porque ele pautava sua vida, seja como homem, seja como piloto, por valores como motivação, dedicação, determinação, busca pela perfeição e superação. Esses valores são um de seus legados e servem como combustível para nossas conquistas cotidianas.
 
Ayrton desejava que todas as crianças e jovens do país tivessem as mesmas oportunidades que ele teve. Esse sonho ele compartilhou comigo, e foi a semente que deu origem ao Instituto Ayrton Senna, outro grande legado de meu irmão.

[Fonte: amigosdavelocidade.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

Bruno Senna deixa mensagem para tio no Twitter

Bruno Senna, sobrinho do tricampeão mundial Ayrton Senna, que neste domingo (21/3) completaria 50 anos de idade, deixou uma mensagem para o tio em seu Twitter:

Feliz 50 anos, Becão! Realmente gostaria que voce estivesse ainda junto conosco! Saudades! Vou fazer meu melhor SEMPRE!, disse o piloto no miniblog.

Bruno estreia na Fórmula 1 justamente neste ano. O jovem piloto fechou acordo com a escuderia Hispania (extinta Campos).

Na primeira corrida do ano, disputada no Bahrein, no final de semana passado, após vários problemas, Bruno abandonou a prova depois de um problema mecânico.

[Fonte: amigosdavelocidade.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

Viviane Senna: ‘Ayrton ativa o que há de melhor nas pessoas’

Por Fred Sabino, colunista do Lancenet

Irmã de Senna fala sobre o piloto e o Instituto que leva o do tricampeão mundial da Fórmula 1

Ayrton Senna completaria 50 anos neste domingo, mas quase 16 anos após seu acidente fatal, ainda faz feliz uma legião de pessoas por intermédio do Instituto Ayrton Senna. Era uma singela ideia do tricampeão pouco antes de sua morte, mas acabou sendo tocada pela irmã Viviane, que hoje celebra a sua iniciativa. Por ano, são cerca de duas milhões de crianças que recebem educação de qualidade e têm a oportunidade de desenvolver seu potencial.

O sucesso do Instituto é um conforto, tantos anos após a perda do Ayrton?

A gente tem uma experiência linda de ver crianças que estavam fadadas ao fracasso virando a direção e retomando suas vidas, dando certo, tendo sucesso na escola, na família, nas suas comunidades. São pessoas que estão cursando alguma coisa. A criança que estava sem perspectiva passa a ter um futuro e já está realizando alguma coisa. São mais de 2 milhões de crianças que atendemos durante todo o ano, em todos os estados, não um ou dois, com o objetivo de dar educação de qualidade. É o que fez você, eu e o Ayrton estarmos preparados para a vida.

Ainda hoje vemos inúmeras manifestações de carinho e até devoção dos fãs. O que Ayrton deixou de mais marcante?

O Ayrton deixou boas coisas. Talvez ele tenha tido menos tempo de vida do que outros, mas nesse curto trajeto ele deixou boas coisas. É como se ele ativasse nas pessoas o melhor de cada uma. A imagem do Ayrton acaba evocando nas pessoas o que elas têm de melhor, é muito bonito.

De todas essas demonstrações espontâneas, qual a deixou mais emocionada?

É difícil escolher, são tantas e tão bonitas atitudes. Gostei muito da carta de um fã da Letônia contando que tinha colocado um pôster do Ayrton na porta do quarto e, sempre quando acordava, olhava para a foto e dizia que venceria todos os obstáculos e lutaria para sair do outro lado como o Ayrton. Ele disse: “Estou escrevendo para dizer que saí do outro lado e cheguei lá”. É a manifestação de alguém que teve o Ayrton como modelo de luta e superação de limites. O Ayrton estimulou isso naquele rapaz e em tantos outros.

Já para você e a família, qual a maior marca do Ayrton?

O fato de ele ter sido uma pessoa extremamente atenciosa e carinhosa com a família, muito atenta ao valor de ter uma família e dar suporte ao outro. É uma qualidade que hoje tem ficado rara até.

O que você acha que Ayrton estaria fazendo hoje? Imagina que ele estaria liderando o Instituto?

Ele teve um pouco antes do acidente uma conversa em que contou que queria fazer alguma coisa para ajudar, mas não houve tempo para formular. Ele me pediu para montar alguma coisa e sentaríamos para desenhar isso, mas não houve tempo porque o acidente aconteceu logo depois. Por isso abrimos o Instituto e estamos trabalhando com esse sonho que ele deixou, esse desejo que se expressou. Ele deixou o bastão e estamos trabalhando para que não seja só um sonho, mas uma realidade.

O Ayrton faria 50 anos agora que o Bruno estreia na F-1…

Isso é impressionante! Ele tem um longo trajeto, muito a aprender. A gente espera que ele tenha a oportunidade de desenvolver seu potencial, como o Ayrton, que começou numa equipe com dificuldade, a Toleman. Na corrida ele foi muito bem, deu mais voltas do que os outros carros novos, a velocidade de reta era boa. É questão de a equipe recuperar o tempo perdido nas próximas corridas, fazer os ajustes… Nada é fácil, nunca foi na carreira do Ayrton. Muitos se lembram do Ayrton com sucesso, mas até chegar lá foi muito duro. E não é diferente para o Bruno, é importante ter disciplina, batalha, garra. É importante pegar a oportunidade e tentar sair do lado de lá.

Deu algum conselho especial para o Bruno antes da estreia?

A gente sempre está ao lado e o importante é ter tranquilidade de estar diante de um desafio e saber que tem de fazer o melhor. Saber o que ele pode, e não ir além do que pode, de não se exigir além do que pode. O Bruno tem uma cabeça e um equilíbrio que vão ajudar nessa tarefa de fazer o possível dentro dos limites do carro e lidar com as exigências das pessoas de que ele seja um novo Ayrton. Ele tem uma postura e uma maturidade que vão ajudá-lo com essas questões.

Esperança

11,6 milhões de crianças já foram ajudadas pelo Instituto Ayrton Senna desde a sua fundação, em 1994. O programa atende jovens de todos os estados e o Distrito Federal, em 1.372 municípios.

O cinquentenário

Produtos Chegará ao mercado um capacete especial feito por Sid Mosca, que criou os modelos usados por Ayrton.

A edição terá apenas 50 peças, em escala natural na cor dourada. Em abril, será lançada uma estátua de 18 centímetros de Ayrton Senna e uma miniatura da McLaren com o piloto segurando a bandeira do Brasil.

Cartão virtual Os fãs poderão mandar mensagens no microblog Twitter com a hashtag #Senna50. As frases serão puxadas no portal oficial de Senna – www.senna50.com.br – e virarão capacetes pequenos que qualquer pessoa poderá ler com um clique.

Novo livro Escrita pelo inglês Christopher Hilton, Uma lenda a toda velocidade, a nova biografia do tricampeão mundial foge do lugar comum, pois, além dos textos, conta com réplicas perfeitas de documentos de Ayrton, como certificado de batismo, cartas escritas à mão, agendas de corridas, adesivos de escuderia e outros itens especiais jamais revelados.

[Fonte: lancenet.com.br] - Autor: Fred Sabino - Foto: Google

Senna retorna a um dos marcos iniciais da carreira

Na Austrália, brasileiro venceu e começou a chamar a atenção no automobilismo

Bruno Senna, piloto da Hispania, já está na Austrália para a disputa da segunda corrida de F-1 de sua carreira.

Foi exatamente no circuito de Albert Park, em 2006, que o sobrinho de Ayrton Senna começou a despertar o interesse do meio automobilístico, vencendo as duas provas da rodada dupla da F-3 australiana. Na ocasião, as etapas foram preliminares da corrida de F-1.

Para Bruno, o segredo do sucesso é o trabalho: Nós precisamos continuar a construir o que conseguimos no Bahrein, disse o brasileiro. Colocamos os dois carros juntos na pista e trabalhamos com êxito. Agora, temos que continuar trabalhando como uma equipe.

Vim cedo para a Austrália, para me adaptar ao fuso-horário. Amo cada vez mais este país! Já andei na pista de Melbourne, em 2006. Fiz a corrida preliminar da F-1 pela F-3 australiana, na época, e tive um fim de semana muito bem-sucedido, com vitórias.

Agora, tenho que trabalhar com a equipe para continuar a aprender sobre o carro. Gostei de trabalhar longas horas com os caras e vou continuar dando o meu melhor, porque realmente quero ver progressos e garantir-lhes bons resultados, encerrou.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação  - Foto: Google

Com o sobrenome de volta à F-1, Senna completaria 50 anos neste domingo

Ayrton e o seu sobrinho Bruno Senna, atual piloto da Hispania Racing

Considerado um dos maiores personagens da história do automobilismo, tricampeão tem hoje o sobrinho Bruno representando a família na categoria

A Fórmula 1 viveu um momento familiar no dia 12 deste mês. No primeiro treino livre para o GP do Bahrein, os monitores da cronometragem exibiram um sobrenome histórico no automobilismo, e as câmeras de TV mostraram aquele capacete amarelo com detalhes em verde e azul. Era Bruno Senna, correndo pela Hispania na F-1. Nove dias após a estreia, chega o domingo em que o tio de Bruno, o tricampeão Ayrton Senna, completaria 50 anos de vida.

Ayrton e Bruno Senna brincam na casa de praia do tricampeão, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro Considerado por vários especialistas e pilotos como o melhor da história, Ayrton Senna foi o protagonista de um uma trajetória brilhante no automobilismo. Após fazer sucesso no kart brasileiro, ele foi para a Inglaterra e conquistou títulos em todas as categorias das quais participou: F-Ford 1600, 2000 e F-3 Inglesa. Na Fórmula 1, o tricampeão venceu 41 provas e fez 65 pole positions. Levantou a taça em 1988, 1990 e 1991. Ganhou fama e reconhecimento que transcenderam o esporte.

No dia 1º de maio de 1994, uma curva se transformou na maior vilã da história de Senna. A Tamburello, em San Marino, mudou a história do esporte e entristeceu uma legião de fãs no Brasil e ao redor do mundo. A barra de direção de seu Williams quebrou e o carro rumou, a mais de 300 km/h, em direção ao muro de concreto. Um dos braços da suspensão dianteira foi projetado contra o capacete de Senna, perfurando-o.

Após um dramático atendimento na pista e longas horas de angústia no Hospital Maggiore, em Bolonha, a péssima notícia foi divulgada: após frustradas tentativas dos médicos, Senna não resistiu e morreu, aos 34 anos. Da batida forte no muro de proteção à notícia da morte, foram cerca de quatro horas. Mas após tanto tempo, a memória do tricampeão continua viva – não só por seus feitos nas pistas, mas também pelo sobrenome que Bruno agora carrega na F-1.

Além da competência ao volante, Senna também ficou conhecido pela generosidade fora dos circuitos. Ele iniciou obras filantrópicas que deram origem ao Instituto Ayrton Senna, que hoje atende cerca de 400 mil crianças e jovens no Brasil. Viviane, sua irmã, toca o projeto desde a criação e organiza. Para marcar os 50 anos, um site foi criado pelo instituto com um cartão de aniversário gigante que mostra mensagens enviadas pelos fãs (veja no vídeo ao lado).

Torcedor do Corinthians, Ayrton também será homenageado pelo clube do Parque São Jorge. No jogo contra o Grêmio Prudente, os jogadores vão entrar em campo com uma faixa em tributo ao tricampeão. Um capacete desenhado especialmente desenhado para a ocasião também fará parte da festa.

[Fonte: globoesporte.globo.com] - Autor: Da Redação - Foto: Google

Companheiro de Bruno Senna na Hispania se diz desapontado com estreia na F-1

Após largar em último, Chandhok deixou o GP do Bahrein na segunda volta

Companheiro de Senna, Chandhok afirma que foi bem recebido pelos outros pilotos Companheiro de Bruno Senna na Hispania, o indiano Karun Chandhok, de 26 anos, se mostrou desapontado com sua corrida de estreia na Fórmula 1. Semana passada, em Sakhir, o piloto deixou o Grande Prêmio do Bahrein na segunda volta após largar na última posição no grid.

Eu sabia que minha estreia na Fórmula 1 seria complicada, mas nunca pensei que seria tão difícil – disse o piloto ao jornal ‘Times’ da Índia.

Após o indiano Narain Karthikeyan ter corrido na Jordan em 2005. Chandhok é o segundo piloto do país asiático a guiar um carro de Fórmula 1 na história. Ainda procurando seu espaço na categoria, o companheiro de Senna teve uma boa primeira impressão.

Foi surreal. O paddock foi muito acolhedor. A maioria dos pilotos me acolheu bem, dizendo: ‘Bem vindo à gangue’.

[Fonte: globoesporte.globo.com] - Autor: Da Redação - Foto: Google

Hispania pode mudar o dono novamente, diz revista

“Autohebdo” afirma que Kolles pretende comprar time e levar para a Alemanha

De acordo com o site da revista francesa Autohebdo, a Hispania pode ter o terceiro dono diferente nesta temporada.

Depois de Jose Ramon Carabante comprar a estrutura criada originalmente por Adrian Campos, agora é a vez de Colin Kolles entrar na jogada.

O atual chefe da equipe espanhola teria a intenção, segundo a Autohebdo de levar a estrutura da Hispania para a Alemanha, o que seria o primeiro passo para assumir o time.

Enquanto isso, o diário espanhol As apresentou uma reportagem onde a Meta Image, uma das sócias do projeto original de Adrian Campos, descarta entrar com alguma ação contra a mudança de nome do time de Campos Meta para Hispania.

Neste momento, não estamos fazendo nenhum tipo de reclamação sobre o nome ou algo do tipo. Esta é uma colaboração, uma causa comum, e apenas queremos o melhor para a equipe, afirmou a empresa.

Ninguém achava que estaríamos na primeira corrida, e o time está progredindo. Então, não faremos nada mais que ajudar, completou.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação  - Foto: Google

Chefe da Hispania: “GP do Bahrein foi dia mais difícil”

Colin Kolles acredita que, superado o principal obstáculo, equipe possa crescer

Colin Kolles, chefe da equipe HRT, reconheceu que o GP do Bahrein, realizado no último domingo, foi o final de semana mais difícil para ele, já que o carro do time de Bruno Senna e Karun Chandhok ficou pronto horas antes de irem à pista.

Kolles foi contratado por Jose Ramon Carabante, novo dono da extinta Campos, e teve somente alguns dias para colocar a casa em ordem e aprontar o carro a tempo.

Foi o final de semana mais difícil que já tive, e já tive muitos. Foi um período complicado porque tínhamos que fazer uma operação, como uma cirurgia, onde você não pode perder nada, afirmou.

Questionado se o fato de estar presente no grid já representou uma vitória, Kolles foi enfático: Claro, com certeza. O ponto é que as pessoas precisam perceber qual era o estado da equipe três semanas atrás. Vocês podem perguntar à Dallara, à Cosworth, Xtrac, McLaren Electronics….

Para o dirigente, no entanto, o período mais turbulento já passou e agora o momento é de melhorar o carro para as próximas etapas.

Espero que as outras corridas não sejam tão difíceis. É óbvio que a F-1 é um negócio complexo e tudo é complicado, mas penso que isso já foi um bom desafio. Ainda há muitos por vir, mas este foi o maior fazer em poucas semanas o que alguns fazem em um ano.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação  - Foto: Google