Arquivo

Posts Tagged ‘Kimi Raikkonen’

Novo sistema de pontuação é aprovado pelos fãs

Michael Schumacher foi eleito o mais popular entre os fãs.

Pesquisa da Fota colheu opiniões de mais de 90 mil espectadores de 180 países

Em uma pesquisa realizada pela Associação das Equipes de F-1 (Fota), o novo sistema de pontuação da principal categoria do automobilismo ganhou a aprovação dos fãs, que destacaram a maior competitividade entre pilotos e equipes.

Durante o processo de pesquisa, foram ouvidos mais de 90 mil fãs de 180 diferentes países. Dentre os assuntos abordados, esteve em pauta a simpatia deles pelas equipes, pilotos e a opinião sobre dirigentes da categoria.

Dentre os entrevistados, 44,9% das pessoas acha que o sistema de pontuação de 25-18-15-12-10-8-6-4-2-1 é muito bom. Entretanto, 61,9% acham que deveria existir um espaço maior entre o primeiro e segundo colocados.

Como equipe mais popular, os fãs votaram na Ferrari, ao passo que Michael Schumacher foi eleito o mais popular, superando Fernando Alonso, segundo, e Kimi Raikkonen, o terceiro mais votado.

Os fãs da categoria também colocaram a cobertura em alta definição (HD) no topo de sua lista de preferências (65,7%), seguido pela opção de interagir e seguir um carro em específico durante a corrida (53,7%) e assistir às corridas pela internet (52,4%).

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação  - Foto: Google

Schumacher eleito o piloto mais popular da F-1

O heptacampeão mundial Michael Schumacher, que retomou sua carreira na Fórmula 1 neste ano com a equipe Mercedes GP, foi eleito o piloto mais popular da categoria em recente votação feita pela FOTA (Associação das Equipes de F-1).

Schumacher, que havia deixado as pitas no final da temporada de 2006, depois de doze anos na Ferrari, recebeu 19,5% dos votos – mais do que o dobro que o segundo colocado: o espanhol Fernando Alonso, hoje em Maranello, com 9,7%.

O terceiro mais votado foi o campeão de 2007, Kimi Räikkönen, que deixou a F-1 no final do ano passado e – nesta temporada – faz sua estreia no Mundial de Rali (WRC) com a Citroën.

Mais de 90 mil fãs votaram e respoderam questões para a FOTA. A ideia da associação é tornar a categoria mais atrativa para os torcedores através da interatividade. A próxima corrida do ano na F-1 acontece na Austrália – dia 28 de março.

[Fonte: amigosdavelocidade.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

Raikkonen leiloa um macacão que usou em 2007

Finlandês reverterá renda para um time de hóquei na cidade onde mora, na Suíça

O piloto finlandês Kimi Raikkonen, que no último ano decidiu abandonar a F-1 para se dedicar às disputas do WRC, está leiloando um macacão que utilizou na temporada de 2007, ano em que foi campeão mundial.

O ex-piloto da Ferrari e atual competidor da Citroën Jr. pretende reverter a renda a um time júnior de hóquei no gelo, o EV Zug, localizado em Zug, cidade onde ele mora, na Suíça.

Por três anos, Kimi dividiu a mesma equipe com o brasileiro Felipe Massa, após transferir-se da McLaren em 2006.

Para quem estiver disposto a dar um lance pelo macacão, é só clicar aqui.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação  - Foto: Google

Fatos, curiosidades e números do Bahrein

O GP do Bahrein foi apenas a primeira corrida, mas pode dizer muito do que será a temporada deste ano da Fórmula 1. A começar pelo fato de a categoria ter uma nova dinâmica de disputa: sem reabstecimento, com carros mais pesados e pneus resistentes, a estratégia perdeu boa parte de sua importância.

Há que se destacar, também, a grande diferença de tempos entre as equipes já estabelecidas e as estreantes – Lotus, Virgin e Hispania – que criou praticamente uma competição paralela.

A dobradinha da Ferrari com vitória de Fernando Alonso também mostra que, pelo menos nas provas com as características de Sakhir – alta temperatura e baixa umidade – a equipe começa o ano como favorita, tendo como maior adversárias, pela ordem, Red Bull, McLaren e Mercedes.

Veja os principais fatos, curiosidades e estatísticas do GP do Bahrein:

O vencedor – Fernando Alonso (ESP/Ferrari)

Tornou-se o quinto piloto nos 60 anos de Fórmula 1 a estrear com vitória pela Ferrari; antes dele, apenas Juan Manuel Fangio (1956), Giancarlo Baghetti (1961), Nigel Mansell (1989) e Kimi Raikkonen (2007) tiveram início tão bom na escuderia italiana;

Voltou a subir ao topo do pódio após 18 corridas, maior jejum desde que venceu pela segunda vez, no GP da Malásia de 2005;

A vitória foi apenas a segunda do espanhol desde o fatídico GP de Cingapura de 2008, quando Nelsinho Piquet bateu de propósito, a mando da chefia da Renault, para ajudá-lo;

Além do bom desempenho na prova, Alonso tem um número a seu favor na disputa pelo título: em 31 dos 60 Mundiais disputados até hoje, o vencedor da primeira corrida foi também o campeão.

Em oito dos últimos dez anos, o vencedor da primeira prova levou o título – foi assim com Schumacher (2000, 2001, 2002 e 2004), Alonso (2006), Raikkonen (2007), Hamilton (2008) e Button (2009). As exceções foram Schumacher, em 2003, e Alonso, em 2005.

A dobradinha da Ferrari

Com o segundo lugar de Felipe Massa, a Ferrari chegou à 80ª dobradinha de sua história, um recorde absoluto na Fórmula 1. A última vez que a escuderia havia feito primeiro e segundo lugares em uma prova fora no GP da França de 2008, quando Felipe Massa venceu com Kimi Raikkonen em segundo lugar;

A última vez que a Ferrari começou a temporada com dobradinha foi em 2004, com Michael Schumacher e Rubens Barrichello na Austrália. Naquele ano, a equipe venceu 15 das 18 corridas da temporda, sendo 13 com o alemão e duas com o brasileiro; em oito destas vitórias, houve dobradinha da escuderia.

Em 2009, a temporada também começou com uma equipe colocando seus pilotos em primeiro e segundo lugar: a Brawn fez o campeão, Jenson Button, e o terceiro colocado no Mundial, Rubens Barrichello.

Felipe Massa, o retorno

Em sua primeira corrida desde o acidente na Hungria em julho de 2009, o brasileiro conseguiu encerrar um jejum na carreira: é a primeira vez que ele consegue subir ao pódio na prova inaugural do campeonato. Antes, o melhor desempenho era o sexto lugar na Austrália, em 2007.

Curiosamente, Massa retornou de seu acidente com um segundo lugar, exatamente como Michael Schumacher, em 1999 – o alemão, também na Ferrari, quebrou a perna no GP da Inglaterra e voltou na Malásia, no mesmo ano.

O novo velho Schumacher

Em seu retorno à Fórmula 1, o heptacampeão largou em sétimo. Exatamente como em sua primeira prova, o GP da Bélgica de 1991, pela Jordan. Desta vez, contudo, ele foi além da primeira curva, e terminou a corrida com um sexto lugar;

A estreia na Mercedes, aliás, não pode ser considerada ruim se levarmos em conta que o alemão jamais subiu ao pódio em sua primeira prova em uma equipe. Na Jordan, ele abandonou; na Benetton, foi quinto; na Ferrari, quarto.

Ao ser superado por Nico Rosberg no treino de classificação e na corrida, Schumacher experimentou uma sensação incomum na carreira. Ele jamais terminou um Mundial com desvantagem para um companheiro de equipe.

Os estreantes brasileiros

Os dois pilotos do país que estrearam no Bahrein abandonaram a prova: Lucas di Grassi parou na segunda volta, e Bruno Senna, na 17ª. O desempenho de ambos, contudo, não é o pior de um brasileiro na prova de estreia: Mauricio Gugelmin andou apenas 100 metros na estreia, em Jacarepaguá-1988; Felipe Massa não passou a primeira curva na Austrália, em 2002.

Senna x Senna

Para efeito de comparação entre tio e sobrinho, Ayrton Senna estreou na Fórmula 1 no GP do Brasil de 1984. Largou em 16º e completou apenas oito voltas, antes de abandonar com um problema no motor turbo de sua Toleman. Por incrível que pareça, na estreia, Bruno superou o tio.

[Fonte: espnbrasil.terra.com.br] - Autor: ESPN - Foto: Google

Gran Premio de Bahrein – ¿Alonso campeón? Sobran los motivos

Alonso ha entrado en la historia de Ferrari y varios datos le avalan como campeón al término del Mundial. Para empezar, 16 de los últimos 20 campeones, ganaron la primera carrera. Además en 7 de los Mundiales que tiene la escudería italiana, también lograron el triunfo en la primera disputa.

Fernando Alonso ha puesto la primera piedra para ser campeón del Mundial de Fórmula 1. El asturiano no ha podido empezar de mejor forma su etapa en Ferrari y acumula varios datos estadísticos que le hacen campeón.

Quien da primero, golpea dos veces

En 16 de los últimos 20 campeonatos del Mundo, el piloto que ganó la primera carrera se llevó el triunfo final. Solamente Fisichella (2005), Coulthard (2003 y 1997) y Hakkinen (1999) rompieron esta espectacular estadística.

Por otra parte, de los 16 títulos que tiene Ferrari en sus vitrinas, en 7 de ellos el que ganó la primera prueba logró el triunfo final: Schumacher (2000, 01, 02, 04), Raikkonen (2007), Stewart (1969) y Ascari (1953).

Entra en la historia de Ferrari

Desde que la escudería italiana comenzara a competir en el Gran Circo, y han pasado 60 años de aquello, sólo han sido cuatro los pilotos que han debutado con victoria (Andretti, Mansell, Raikkonen y Alonso), lo que viene a reivindicar más si cabe el brillante triunfo del asturiano.

Si el español gana el Mundial podrá ver su nombre equiparado a grandes nombres del “Cavallino Rampante” quienes lograron el campeonato en el año de su debut, como por ejemplo Fangio (1956), Hawthorn (1958) o Raikkonen (2007).

Bahrein, talismán para Fernando

Alonso tiene en el circuito árabe a uno de sus circuitos talismanes. Cabe recordar que en los dos campeonatos que ostenta, el asturiano logró el triunfo en Bahrein. Fue en los años 2005 y 2006.

Su triunfo le encumbra en varios de los Top Ten

Tras su victoria en Bahrein el piloto asturiano ha entrado en el Top Ten de los pilotos con mayor número de victorias. Ya suma 22 e iguala al británico Damon Hill, campeón del mundo en 1996, con el mismo número de triunfos parciales

También se cuela en cuanto a la clasificación de podios. Alonso ha subido 54 veces al cajón, las mismas que el mítico Niki Lauda, que logró tres títulos mundiales: 1975, 77 y 84.

[Fonte: es.eurosport.yahoo.com] - Autor: Eurosport/ES - Foto: Google

Alonso: “Quero saborear o champanhe que há anos não provo”

Neste sábado, o espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, fez o terceiro melhor tempo dos treinos classificatórios e largará, no domingo, na segunda fila no Grande Prêmio do Bahrein. Com o resultado, o bicampeão mundial não conseguiu esconder o desejo de voltar a figurar no ponto mais alto do pódio.

Tudo está positivo. Temos a esperança de subir no pódio e saborear o champanhe que há anos não provo, afirmou. Na temporada passada, quando correu pela Renault, ele atingiu, no máximo, uma única terceira colocação, no GP de Cingapura.

Empolgado também com a boa posição de seu companheiro de equipe – o brasileiro Felipe Massa garantiu a segunda melhor marca -, o espanhol demonstrou o entusiasmo, que toma conta da escuderia italiana, carente de título desde 2007, quando o finlandês Kimi Raikkonen abocanhou a primeira colocação da temporada.

Creio que tudo está encaixado perfeitamente e este é um começo muito bom. Estamos muito contentes com os resultados até agora e, seguiremos avançando porque temos um carro muito forte e competitivo em qualquer condição. É uma longa temporada e estamos para lutar pelo campeonato, falou.

[Fonte: espnbrasil.terra.com.br] - Autor: ESPN/AgGE - Foto: Google

Horner prevê imensas batalhas pelo título de 2010

Dirigente da Red Bull diz que está ansioso para ver a relação Massa/Alonso

Chefe da equipe Red Bull, Christian Horner, acredita que esta temporada da F-1 será marcada por um grande equilíbrio entre as equipes de ponta, que duelarão grandes batalhas em busca do título.

Nossa análise mostra que há três times bastante fortes e tudo dependerá de quem tomar o caminho certo. Mas ninguém ainda mostrou todas as suas armas, disse o dirigente, que analisou os principais candidatos ao título.

Penso que a Mercedes parece mais variável. É mais difícil analisar a performance real deles. Mas Michael [Schumacher] mostra isso. Ele definitivamente não perdeu nada no tempo que ficou ausente. Será bom vê-lo correndo, não só na liderança.

Você verá Schumi correndo contra Fernandos, Sebastians, Marks, Lewis, Jensons. Haverá imensas batalhas neste ano, confiou o dirigente da equipe austríaca, vice-campeã mundial em 2009, com Sebastian Vettel.

Será interessante ver o que acontece com Lewis e Jenson e ver como o time lida com isso. Ambos são profissionais e será fascinante ver a dinâmica de trabalho.

Horner falou também sobre o brasileiro Felipe Massa, totalmente recuperado de um acidente na Hungria no último ano e que agora precisará lidar com o bicampeão Fernando Alonso, seu parceiro de time.

Massa está bem e agora será fascinante ver como ele segura Alonso. De uma hora para outra ele tem aprender a lidar com Alonso a seu lado em vez de Kimi Raikkonen. Podemos ver que Fernando é uma pessoa muito apaixonada. Um piloto fantástico e a combinação entre Ferrari e Alonso será muito forte. Mas ele não parece o tipo de pessoa que tolera quando as coisas não saem como ele quer, finalizou.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

“Schumi deu sorte de voltar só agora”, afirma Massa

Brasileiro diz que alemão fez bem em não retornar em 2009, pela própria Ferrari

Felipe Massa, piloto da Ferrari, afirmou que Michael Schumacher deu sorte de voltar para a F-1 apenas nesta temporada.

O alemão chegou a acertar com a equipe italiana para substituir o próprio brasileiro após seu grave acidente nos treinos de classificação para o GP da Hungria, mas desistiu em função de problemas de saúde.

Eu não tinha certeza se [ano passado] era o momento certo para Michael voltar, porque nosso carro não era tão rápido quanto os que ele teve no passado, disse. Acho que ele teve sorte.

O ferrarista também admitiu que está tendo um bom relacionamento com Fernando Alonso, seu novo companheiro de equipe, e revelou que aceita com naturalidade o fato de dividir o time com pilotos extremamente competitivos, como o próprio Schumacher e Kimi Räikkönen.

Não há problemas. Tudo está indo muito bem. Quando você está na Ferrari, você sabe que seu companheiro de equipe será forte. No início eu tinha Michael, depois corri três anos com Kimi, agora Fernando. Eles todos são bons pilotos, mas minha forma de trabalho permanece exatamente a mesma.

Fernando, com certeza, é um cara diferente de Kimi. Ele fala muito mais. Ele fala! Com Kimi, é difícil ter um relacionamento pessoal. Ele fica longe de todos. Mas Fernando vem de um mundo muito semelhante ao meu, completou.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Da Redação - Foto: Google

O sorriso de Alonso

Fernando Alonso deu entrevistas depois das quatro sessões de testes da pré-temporada dizendo que a F10 é o melhor carro que guiou na vida. Jenson Button, do alto de sua posição de campeão do mundo, falou que o sorrisinho do espanhol depois de cada treino passou a ser sua grande preocupação no ano.

por Flávio Gomes, para o ESPN.com.br

Alonso guiou duas porcarias de carros nos últimos dois Mundiais, o que pode influenciar em seu julgamento da nova Ferrari. Em 2007, quando chegou à McLaren, entrou no campeonato como favorito ao título. Pegou um carro tão bom quanto o Renault que lhe deu o título de 2006 e teve uma disputa ferrenha com o então estreante Lewis Hamilton. A dupla perdeu o campeonato para Kimi Raikkonen por um mísero ponto, 110 para o finlandês, 109 para cada um dos prateados.

O fato de ter pego carros ruins na volta à Renault não apagou o brilho de Fernandinho, que conseguiu ganhar corridas num time francês nitidamente decadente. É opinião geral na F-1 de que ele é o melhor piloto em atividade, embora não tenha uma superioridade tão clara em relação aos demais como teve Schumacher no auge, por exemplo.

De fato, a geração atual é excelente, e apesar de ostentar certa vantagem no currículo e no estilo, Alonso tem concorrentes à altura. Vettel, por exemplo, é excepcional. Massa é fortíssimo, o piloto que mais evoluiu nos últimos tempos. Button e Hamilton são os dois últimos campeões, é preciso respeitar ambos. E Schumacher é alguém de quem nunca se deve esperar pouco.Por isso, talvez seja cedo para cravar o asturiano como favorito à taça de 2010.

O que dá para dizer, por enquanto, é que ele parece muito mais à vontade na Ferrari do que quando correu pela McLaren, onde encontrou um ambiente senão hostil, claramente favorável a Hamilton, bibelô dos ingleses.

Massa também é muito querido em Maranello, mas a relação com o time não é a mesma que Lewis tinha com seus patrões. O britânico era a mais pura tradução do que se chama de “cria da casa”, paparicado de todas as formas — especialmente porque é um piloto estupendo —, e Alonso não soube lidar com a situação. Quebraram o pau antes da metade da temporada, o clima ficou insuportável, e ele acabou saindo.

A julgar pela performance apresentada na pré-temporada, a Ferrari parte um pouquinho adiante de suas concorrentes nas primeiras quatro provas do calendário, todas fora da Europa. É o período mais importante do ano para seus pilotos. Quem sair na frente, desconfio, chega na frente.

Nem USF1, nem Stefan

E finalmente saiu a lista das equipes que começam o Mundial a partir do dia 12, com os primeiros treinos livres no deserto de Sakhir. Assim, acaba a novela da USF1, excluída do campeonato, e da Stefan GP — que, coitada, não vai mesmo correr. Serão 12 os times, 24 os carros, alguns muito fracos, como os da Virgin, Lotus e Hispania, mas com previsão de uma ótima disputa na frente. Que venha o Bahrein, pois.

Hispania é o nome

Outra novela que terminou foi a da Campos, que virou HRT, segundo a FIA. Seu novo dono, José Carabante, ex-sócio de Adrián Campos, de quem comprou a totalidade do time, tem uma empresa do ramo imobiliário chamada Hispania. Queria usar a marca, mas pelo jeito não deixaram. Na lista, a Hispania Racing F1 Team aparece apenas com a sigla HRT. Senninha e Chandhok vão para a pista sem nenhum teste. Não vai ser fácil para nenhum dos dois. O indiano foi o último piloto inscrito no campeonato. Ele é velho conhecido de Bruno, porque ambos foram companheiros na iSport, em 2008, na GP2. Time estreante, dupla estreante. Não dá para esperar muita coisa.

Esticaram a pista

O GP barenita, no dia 14, será disputado numa pista bem modificada em relação àquela que vem sendo usada desde 2004. O circuito ganhou um longo trecho de oito curvas e teve sua extensão ampliada para 6.299 m, tornando-se o segundo maior do calendário — perde apenas para Spa-Francorchamps. A corrida terá 49 voltas. Até o ano passado, eram 57 voltas, numa pista de 5.412 m de extensão.

[Fonte: espnbrasil.terra.com.br] - Autor: Flávio Gomes - Foto: Google

Piquet recusa convite para homenagem no Bahrein

Nelson Piquet pilota a Brabham/BMW na França em 1983

A organização do GP do Bahrein preparou uma grande festa para celebrar os 60 anos da F-1.

Para isso, convidou todos os campeões mundiais ainda vivos para a prova, com o direito de completar algumas voltas nos carros que lhe deram os títulos. O Tazio apurou que apenas dois declinaram o convite.

Um deles é Kimi Raikkonen, que está concentrado na disputa do Mundial de Rali e deve fazer um teste privado com seu carro WRC em uma data que coincide com o evento da F-1.

O outro é o brasileiro Nelson Piquet. A organização do evento disse que não há uma explicação oficial para sua ausência, mas a negociação foi encerrada depois que as condições oferecidas ao tricampeão não lhe agradaram.

O carro reservado a ele, um Brabham BT52B, será pilotado pelo seu companheiro de equipe no Mundial de 1983, o italiano Riccardo Patrese.

Os organizadores convidaram também o argentino Juan Manuel Fangio II, sobrinho do pentacampeão mundial, para pilotar um dos carros que deu o título ao tio. Sua presença está confirmada.

Os organizadores não informaram se Bruno Senna terá oportunidade similar, mas prometeram uma lista definitiva com os participantes da festa para o final desta semana.

A presença de Jacques Villeneuve no evento é uma das que estão pendentes, já que o campeão de 1997 ainda aguarda uma definição sobre o futuro da Stefan GP, equipe com a qual negocia para correr neste Mundial.

[Fonte: tazio.uol.com.br] - Autor: Luis Fernando Ramos - De Viena - Foto: Google