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Archive for 2009/12/19

Veja o divertido cartão natalino criado por Bernie Ecclestone

Como já é tradição, dirigente satiriza acontecimentos da F-1 durante o ano

Foi divulgado neste sábado, pelo “Formula UK”, o cartão de Natal criado por Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F-1 e famoso por sempre satirizar dirigentes e acontecimentos polêmicos que ocorreram durante a temporada.

Na imagem ao lado pode-se observar um barco em que Max Mosley, ex-presidente da FIA, John Howett, ex-chefe da Toyota, e Mario Theissen, da BMW, duas equipes que deixaram a categoria neste ano, despedem-se dos demais times.

Em um píer encontram-se os chefes das demais equipes da F-1, com Ecclestone atrás, observando de longe a despedida de Mosley e dos dois times.

Flavio Briatore, ex-chefe da Renault e banido da F-1, aparece em um barquinho com uma bazuca na mão, pronta para atirar em Mosley, seu principal rival na categoria e que, segundo ele, teria injustiçado-o.

[Fonte: tazio.uol.com.br]
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Dono da Lotus aceita desafio de chefe da Virgin

Dirigente que tiver o pior resultado em 2010 terá de se vestir de aeromoça

Tony Fernandes, dono da equipe Lotus, aceitou uma brincadeira proposta pelo proprietário da Virgin, Richard Branson, a respeito do desempenho de seis times na temporada de estreia de ambos na F-1.

A proposta é a seguinte: o que tiver o pior resultado no campeonato deverá se vestir de aeromoça e servir o vencedor, já que ambos são proprietários de companhias aéreas.

“Pode vir, quanto mais sexy, melhor”, disse Fernandes, dono da Air Asia, a Branson, proprietário da Virgin Atlantic.

Em tom de brincadeira, Fernandes fez uma montagem com o dirigente da Virgin vestido de aeromoça. “Fica bem, não acham? Nossos passageiros adorariam ser servidos por ele. Conhecendo Richard, o verdadeiro desafio seria evitar que pergunte ‘quer café, chá ou eu?’ Isso seria assustador”, brincou Fernandes.

[Fonte: tazio.uol.com.br]

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“Mosley quer só a atenção da mídia”, diz Briatore

Italiano rebate acusações de ex-presidente da FIA e diz que se sente injustiçado

O ex-dirigente da Renault Flavio Briatore rebate as críticas de Max Mosley, que no final deste ano deixou seu posto de presidente da FIA. Para o italiano, as afirmações do inglês não o atingem.

Mosley afirmara nesta semana que a decisão da FIA de banir Briatore da F-1 não foi motivada por motivos pessoais, como dito pelo ex-chefe da Renault, que aguarda uma decisão oficial da corte de Paris, que deve sair em janeiro, a respeito de sua ação contra o veredicto dado FIA.

“Tomei conhecimento dos termos por meio do material para imprensa feito pelo presidente da FIA, Max Mosley, como também a decisão que ele tomou no Conselho Mundial em 21 de setembro”, disse Briatore.

“É difícil dizer se Mosley está perdendo seu temperamento enquanto aguarda a decisão da corte parisiense ou, se com a perda de sua posição como pessoa-chave no automobilismo, ele ainda quer a atenção da mídia fazendo ataques provocativos contra mim”, completou Briatore.

O italiano disse, ainda, que segue convicto de que sua punição lhe foi dada de maneira injusta, movida por motivos pessoais, já que uma das razões para que fosse punido foi o não-comparecimento à reunião da FIA quando o próprio Mosley pediu para que não fosse.

“É intrigante ouvir de Mosley que a FIA teve uma decisão justa contra mim no fim de um processo. Também ficaria muito feliz se Mosley explicasse a ligação que me fez no dia 19 dizendo que minha presença no julgamento não era necessária dentro do contexto do ano difícil para a Renault.”

[Fonte: tazio.uol.com.br]
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“Alonso vem na hora certa”, afirma Montezemolo

Italiano elogia espanhol e critica falta de interação de Raikkonen com a equipe

Durante o jantar de Natal da Ferrari com a imprensa, em Maranello, na Itália, Luca di Montezemolo mais uma vez mostrou-se satisfeito com a vinda de Fernando Alonso para a equipe.

O italiano revelou que o espanhol deveria se transferir para a equipe apenas em 2011, mas decidiu antecipar a vinda do piloto aproveitando-se da polêmica do “Crashgate” e do mau momento vivido pela escuderia.

“Avaliamos isso desde 2007 e [Stefano] Domenicali discutiu comigo sobre isso neste verão”, comentou.

“Ele é um piloto extremamente talentoso, rápido e bom em trabalhar com a equipe, sendo totalmente focado em vencer. Acho que ele está vindo para a Ferrari no momento certo de sua carreira.”

“Nós já tínhamos chegado a um acordo para 2011, quando os contratos dos nossos pilotos já teriam expirados. Então, percebemos que nossa equipe precisava de um piloto realmente capaz de se envolver com os engenheiros, uma característica que não fazia parte da constituição genética de Kimi, mesmo que ele seja um cara incrivelmente talentoso”, explicou.

“Então veio o inesperado acidente de Felipe e, antes de tomar uma decisão, precisávamos saber quais eram suas perspectivas. Quando tivemos a certeza de que ele estava bem, em seguida, à luz do que estava acontecendo na Renault, decidimos tentar trazer Alonso um ano antes do previsto.”

“Vamos deixar uma coisa bem clara: ficamos muito felizes com tudo o que Kimi fez para a Ferrari durante seu tempo em Maranello. Foi campeão mundial em seu ano de estreia e desempenhou um papel vital em nosso título de construtores no segundo ano, enquanto nesta difícil temporada de 2009, pelo menos, ele conseguiu nos garantir uma vitória.”

“No entanto, sabíamos que algo mais era necessário para a nossa forma de trabalhar e, por isso, optamos por Alonso. O papel do [Banco] Santander? Certamente, eles estão felizes, mas não são os patrocinadores que escolhem os pilotos. Nunca fomos assim e nunca seremos”, finalizou.

[Fonte: tazio.uol.com.br]

“Com Alonso haverá mais diálogo”, afirma Massa

Brasileiro dá “conselho” a Alonso e diz que ex-parceiro Raikkonen “não falava”

Em entrevista ao jornal italiano “La Gazzetta dello Sport”, Felipe Massa voltou a ser questionado sobre sua parceria com Fernando Alonso na Ferrari, a partir da temporada de 2010.

O brasileiro destacou que haverá “mais diálogo” dentro da equipe, já que Kimi Raikkonen, companheiro de equipe de Massa por três temporadas, “não falava”.

“Certamente, existirá mais diálogo. Kimi não falava, era muito fechado”, disse. “A equipe será mais latina e falará mais italiano, apesar de os técnicos da equipe serem de todas as partes do mundo.”

Felipe também alertou para o fato de que o desenvolvimento do novo carro da Ferrari é fundamental, e deu este “conselho” a Alonso: “Nos últimos três anos, tivemos muitos problemas. Temos que trabalhar para evitá-los e ter um carro ideal. Se eu pudesse dar um conselho a Alonso, diria para ele se concentrar em fazer com que o novo carro nasça com boas condições”.

Por fim, o vice-campeão mundial de 2008 isentou Giancarlo Fisichella e Luca Badoer por seus maus desempenhos enquanto o substituíram durante a última temporada, após seu grave acidente no treino de classificação para o GP da Hungria. De acordo com Massa, o F60 era um carro muito instável e difícil de ser conduzido.

“O F60 teve um caminho complicado entre mudanças de regulamento, interpretações e testes. Entendo que não era fácil pilotá-lo”, encerrou.

[Fonte: tazio.uol.com.br]
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Luca di Montezemolo: “Schumacher disse-me que possibilidade de voltar à F1 é muito, muito fortes”

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, revelou que o regresso de Michael Schumacher à Fórmula 1 com a Mercedes-Benz pode ser uma realidade em 2010.

 O italiano referiu à imprensa, durante o jantar de Natal da marca de Maranello, que “existe uma possibilidade muito, muito forte”, do heptacampeão voltar a sentar-se aos comandos de um monolugar de F1.

“Não falei com ele [Schumacher] desde Abu Dhabi, mas ontem telefonou-me e disse-me que existe uma possibilidade muito, muito forte de competir em 2010. Ainda não está cem por cento decidido, mas isto foi o que ele me disse ontem [quarta-feira]”, referiu Montezemolo à revista Autosport britânica.

Montezemolo referiu, ainda, que não colocará entraves à possibilidade do alemão regressar à competição, ainda que o faça com a Mercedes-Benz. Face a isto, o italiano admite que este regresso de Schumacher à competição será aquele de um “Schumacher diferente, porque o verdadeiro Michael Schumacher sempre me disse que queria terminar a sua carreira na Ferrari”.

“Não se esqueçam que quando se começa uma colaboração tão longa como aquela que tivemos com o Michael desde 1995, há 14 anos, também se é amigo. Podemos concordar e discordar mas somos sempre amigos. Não esquecerei aquilo que ele fez com a Ferrari e ele não esquecerá o que nós fizemos por ele”, terminou Montezemolo.

[Fonte: autosport.aeiou.pt]
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